E na correria do dia a dia
Silêncios se cruzam na multidão
Cada um com sua carga
Seja ela de egoísmo ou depressão
Na pressa, com a mente ocupada
O mundo se esquece da paixão
Como ver o belo? Como amar?
Se mal abrimos o coração?!
Um dia, talvez, quem sabe?!
Os silêncios se quebrem
As luzes da paixão se acendam
As belezas se renovem
E a poesia do amor se instale dessa vez pra ficar.
Talvez...
Um dia...
Quem sabe?!
Deixa estar.
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